sexta-feira, 20 de junho de 2008

Para todos um poema de Sophia de Mello Breyner...em jeito de despedida

A hora da partida soa quando
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.

A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.

Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.

3 comentários:

Anónimo disse...

Durante dois anos deu os seus conselhos, sua virtude sem par,palavras proferidas e atitudes assumidas, a sua generosidade e a sua mão estendida estam sempre presentes. Para mim foi como uma mãe, ajudou-me nos momentos de desilusões de tristezas, esteve sempre lá.
Compartilhamos esperanças.
Estes momentos que vivemos nunca serão esquecidos jamais poderam ser esquecidos.
Um muito obrigado por tudo isto.
Omtem,hoje,para todo o sempre, seja reconhecido o seu valor. Seja honrada, seja respeitada como mãe ,companheira , amiga e mulher.
E agora só me resta agradecer a Deus por tela conhecido.
Muitos,muitos,muitos beijos do fundo do meu coração.

Elisabete Oliveira disse...

Obrigada, linda, mas não vale pôr-me a chorar. Mas eu sou assim: muito brincalhona, mas uma chorona.
Tu sabes bem o que eu sinto por vós e estarei sempre presente quando me quiserem.

Beijoooooooooooooooooooooos muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitos.

Anónimo disse...

Ah,Ah...
Então prepere-se que vou estar sempre a chatia-la !!!

Beijinhos.

P.S- Nao quero que chore.